Todo mundo sabe a diferença que um pet pode fazer na vida de uma pessoa. Mas será que essa diferença que o pet causa também pode ser sentida dentro do relacionamento?
O relacionamento de todos passam por fases, e nem todas elas são boas.
Nesses momentos de crise o casal recorre as mais variadas formas para conseguir superá-la. E você já pensou que um pet pode ajudar?
Segundo uma pesquisa feita pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), quase 48 milhões das casas brasileiras tem cachorros ou gatos.
Eles se tornam realmente mais um membro da família.
Até porque, um pet traz uma energia nova para a casa trazendo mais amor e alegria.
Por conta disso, normalmente, o casal evita discutir na frente do animalzinho e consequentemente, tendem a racionalizar mais sobre as coisas antes de começar uma briga.
Um fator que pode ter aumentado as crises entre casais foi a pandemia e o isolamento.
Até porque, com ele, os casais se viram obrigados a ficarem 24 horas juntos todos os dias.
No entanto, também nessa época, de acordo com a Comissão de Animais de Companhia, braço do Sindicato Nacional da Indústria de Produtos para a Saúde Animal, 30% das casas que tem um pet hoje em dia foi adotado durante a pandemia.
Os animais foram adotados como uma forma dos casais se livrarem do tédio e dividir o amor.
Mesmo com a volta do comércio e os casais podendo voltar as suas rotinas anteriores, muitos ainda irão adotar pets.
E se você está considerando adotar um pet com seu amor, venha conferir este texto.
Adotar um pet pode ajudar no seu relacionamento?
Cria um laço entre os dois
Dentre as mil coisas que um pet pode mudar, a dinâmica de um casal é uma delas.
Até porque, quando um casal adota um pet, eles tem começam uma nova relação que é cuidar de um novo membro da casa.
Ao mesmo tempo, o animal de estimação também cria uma relação com seus tutores que passam a ter um vínculo parental com ele.
Nesse ponto, o casal que já estava acostumado a ser influenciado somente por sua rotina, com o pet consegue chegar em casa e ser recebido com todo amor e agitação que só um bichinho pode proporcionar.
Com o animal incluso na rotina, ele funciona quase que como uma ponte para a ligação do casal que sim se ama, mas está passando por uma fase difícil.
Adotando um pet, a conexão do casal sofrerá mudanças positivas. Isso porque eles passarão a dividir as taredas que não existiam antes, ou então as farão juntos.
Principalmente aquelas com relação aos cuidados e saúde do pet, como por exemplo, levar no pet shop, sair para passear, cuidados com a alimentação e vários outros.
Todas essas coisas relacionadas com o pet dão uma nova rotina para o casal, como se eles tivessem um filho, e assim eles se reconectam de uma forma mais saudável.
Com isso, as chances de o casal voltar a viver sua felicidade e entrarem novamente em uma boa fase do relacionamento são mais altas.
Ambos precisam se preocupar com o bem-estar do pet
Contudo, um ponto importantíssimo a ser entendido é que o animal não pode sofrer por conta da crise que o casal está passando.
Mesmo que ele seja cheio de energia e exale uma vibração positiva no ambiente, seus tutores não podem, e não devem, descontar suas frustrações nele.
Caso o casal seja espirituoso, eles podem procurar uma ajuda para bloquear as energias negativas.
Para assim dar ao pet um ambiente com mais harmonia e energias positivas para que o pet possa retribuir com todo seu amor.
“Quando o casal realiza o Casamento Espiritual, ele deixa de ser afetado pelos problemas e consegue blindar-se contra todo e qualquer tipo de energia negativa. As chances do casal voltar a viver a felicidade amorosa se tornam maiores”,
pontuou Maicon Paiva, especialista em relacionamentos e fundador da Casa de Apoio Espaço Recomeçar.
Adoção responsável
Mesmo que adotar um pet possa ajudar em uma relação em crise, é preciso ter em mente que o animal não é um objeto que se pega, usa e depois pode descartar.
Adotar um animalzinho é para vida toda. E a adoção responsável é um ato importantíssimo.
Para se ter uma ideia, de acordo com a estimativa da Organização Mundial da Saúde, mais de 30 milhões de cães e gatos vivem em situação de rua no Brasil.
Por isso o trabalho das ONGs de protetores de animais é importantíssimo.
Contudo, elas não conseguem atender a quantidade enorme de animais que precisam de um lar.
Nesse momento entra a adoção responsável. Mas para que uma pessoa adote um cachorro ou um gato ela tem que passar por um processo de avaliação.
Até porque, não basta ter a vontade de adotar. É preciso ter o comprometimento com todas as responsabilidades que um animal necessita e garantir a qualidade de vida e bem-estar do futuro pet.
E se você ver que não está no momento ideal para adotar um pet, mas quer ajudar de alguma forma, procure alguma dessas ONGs e associações de protetores de animais e veja em que aspecto eles estão precisando de ajuda.
O que achou desse conteúdo? Vocês já possuem pets em casa? Me contem nos comentários!
E para mais conhecimento sobre relacionamentos, casamento e alianças, confiram o blog da Altar.
